Carta da Indústria 766

ANO XIX | 766 | OUTUBRO | 2018 Firjan 4 EDUCAÇÃO = COMPETITIVIDADE Por volta de 2025, máquinas vão realizar mais da metade das ativi­ dades laborais corriqueiras, segundo o Fórum Econômico Mundial. Cada vez mais, um dos diferenciais competitivos das empresas será contar com profissionais que tenham habilidades como criatividade, pensamento crí­ tico, iniciativa e liderança. Nesta edição, a Carta da Indústria conta, em sua reportagem de capa (páginas 16 a 21), como a Firjan SENAI vem atua­ lizando seus cursos e serviços, ao longo dos anos, sempre antenada com as necessidades dos profissionais e as demandas da indústria fluminense. Os novos tempos também trazem novas maneiras para captar recur­ sos, para novos negócios. Na matéria especial (páginas 22 a 24), mostra­ mos as diversas possibilidades à disposição dos empreendedores no mer­ cado atual: dos editais ao crowdfunding . O tema, inclusive, foi debatido na programação de palestras da Casa Firjan, no mês passado. Todas as terças-feiras, o novo espaço da federação apresenta um assunto ligado à nova economia. Confira ainda, na reportagem, a programação de cursos da Casa Firjan que também podem ajudar a impulsionar o seu negócio. Por falar em novos tempos, na entrevista deste mês (páginas 6 a 9) a especialista Fabíola Paes detalha o conceito de omnichannel . Profes­ sora do MBA em Varejo da USP e da ESPM-SP, além de cofundadora da Neomode, startup especializada no tema, ela mostra como essa tendên­ cia, que começou em 2011 no mercado global, está puxando a evolução dos canais de vendas do varejo. Outra reportagem desta edição (páginas 26 e 27) mostra que a in­ dústria de transformação vem sendo o vetor da economia fluminense em 2018. O impulso vem, sobretudo, da fabricação de veículos automotores – voltados principalmente à exportação –, e de produtos derivados do refino de petróleo. Ainda segundo a matéria, a tendência para 2019 é a retomada da produção. Resultados ainda serão impulsionados pelas vendas para fora do estado e do país, mas a economia local já deverá apresentar recuperação. Mãos à obra e boa leitura! EDITORIAL

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