C
CASOS DE
SUCESSO
CTS AMBIENTAL MONITORA
QUALIDADE DO AR NO SUPERPORTO DO AÇU
Desde outubro de
2007,
o município de
São João da Barra,
no Norte Fluminense,
passa por muitas
transformações. Na
cidade está sendo
construído pela
LLX, empresa de
logística do Grupo
EBX, o Superporto
do Açu – maior
empreendimento
porto-indústria da
América Latina. O
complexo industrial
deverá movimentar
350
milhões de toneladas por ano e receberá, em
área de 90 quilômetros quadrados, siderúrgicas,
polo metal-mecânico, unidade de armazenamento e
tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias
offshore
,
plantas de pelotização, cimenteiras, termoelétrica e
indústrias de tecnologia da informação.
Entre as parcerias para o desenvolvimento do
empreendimento, uma vem sendo cultivada desde
o início das atividades de
licenciamento do Superporto.
A LLX sempre contou com
o apoio do Sistema FIRJAN”,
afirma o gerente de Meio
Ambiente da empresa, Marco
Machado. Nesse contexto, o
Centro de Tecnologia SENAI
(
CTS) Ambiental implantou
uma estação meteorológica
e de monitoramento da
qualidade do ar no complexo,
equipamento que iniciou suas
operações em janeiro de 2012.
De acordo com Machado, a
estação vai realizar o controle
da qualidade do ar na planta, processo que se iniciou
com as obras do porto e deverá se estender ao longo
da implantação e operação do Distrito Industrial.
Estamos ainda trilhando os primeiros passos do
grande desafio que será a gestão ambiental do
Complexo Industrial do Superporto do Açu. Neste
início, estamos buscando uma metodologia que nos
traga dados com confiabilidade e agilidade necessária
para uma rápida tomada de decisão”, explica o
gerente da LLX.
O Superporto do Açu é composto por dois conjuntos
de terminais, que, juntos, totalizam 17 quilômetros
de cais. O primeiro (TX1), corresponde à operação
offshore, e o segundo (TX2), à movimentação
onshore
,
desenvolvida no
entorno do canal interno de
navegação, com 6,5 km de
extensão, 13 mil metros de
cais, 300 metros de largura e
até 18 metros de profundidade.
Com toda essa estrutura, a LLX
prepara a implantação de uma
grande rede de monitoramento,
que possibilite a mitigação
e controle ambiental
das atividades que serão
desenvolvidas na região.
As operações do Superporto
devem começar em 2013.
Entretanto, a relação com o
CTS Ambiental já é discutida passo a passo, para que o
andamento do serviço garanta excelência e qualidade no
processo. Para Machado, o fator de sucesso do trabalho
é o comprometimento. “A parceria e o diálogo aberto
e franco nos possibilitam a busca do desenvolvimento
com responsabilidade ambiental”, conclui.
Complexo Industrial do Açu
Divulgação
"
A parceria e o
diálogo aberto
e franco nos
possibilitam a busca
do desenvolvimento
com responsabilidade
ambiental"
Marco Machado
SISTEMA FIRJAN
SETEMBRO DE 2012 | CARTA DA INDÚSTRIA
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