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IFGF 2017 - ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL - ANO BASE 2016

PÁG.27

0,2404

0,6753

0,1501

0,4506

0,1628

0,6580

0,1950

0,7003

0,2284

0,8053

0,7476

0,8715

IFGF Geral

IFGF Receita

Própria

IFGF Gastos

com Pessoal

IFGF

Investimentos

IFGF Custo

da Dívida

IFGF

Liquidez

500 Menores

500 Maiores

Pontuação média do IFGF e seus indicadores de gestão fiscal

Mesmo em ano de eleições municipais, onde a grande maioria dos gestores cumpriu a lei e

encerrou o mandato com disponibilidade de caixa suficiente para cobrir as despesas deixadas

para a gestão seguinte, o planejamento orçamentário – ou a falta dele – foi o fator que

mais distinguiu os extremos do

ranking

. Entre os 500 piores resultados gerais, 278 prefeituras

MAIORES E MENORES

A análise dos maiores e menores permite identificar quais os fatores determinantes para que um

município se situe no topo ou no final do

ranking

de gestão fiscal. Dessa forma, é possível trilhar

o caminho para uma gestão fiscal mais eficiente, um exercício de extrema importância diante

de um quadro em que apenas 13 das 4.544 prefeituras avaliadas obtiveram o grau de excelência

na gestão dos recursos públicos.

Líder do

ranking

do IFGF, a paulista Gavião Peixoto (0,9053) obteve pontuação mais de dez

vezes superior ao último colocado, Riachão do Bacamarte (0,0858), na Paraíba. O gráfico abaixo

compara a pontuação média dos 500 melhores e dos 500 piores municípios no IFGF. A maior

diferença está nos indicadores de liquidez, de investimentos e de gastos com pessoal. A baixa

receita própria é comum aos dois grupos, o que mostra que a dependência das transferências

estaduais e federais é uma deficiência inclusive para muitos municípios do Top 500, mesmo

que em menor intensidade. Já os juros e amortizações não são problema nem mesmo para a

maioria do piores colocados.