BRASA
Coreografado por
Jefferson
Antonio
Nascido e morador do subúrbio do Rio de Janeiro e cria da
cultura negra fervilhante nessa região da cidade, o coreógrafo
e bailarino Jefferson Antonio teve sua base na dança de rua
e nos bailes black cariocas. Atualmente, é diretor artístico
e intérprete-criador da Cia d Fora, com a qual recebeu o
Prêmio Funarte Artes na Rua 2011 para desenvolvimento do
espetáculo de rua “Os Transtornos Passam, a Dança Fica”.
Fez parte da Cia de Dança Deborah Colker entre 1994 e
2005, pela qual voltou a se apresentar eventualmente, como
bailarino convidado, entre 2006 e 2010. Jefferson fez parte,
também, do grupo Intrépida Trupe e integrou comissões de
frente e alegorias de escolas de samba do Carnaval carioca
e do Festival de Parintins, além de ter participado de diversos
videoclipes e trabalhos em televisão e cinema.
O professor irá coreografar um grupo de “moleques
embrasados”, criando uma coreografia inédita para a mostra
X-Tudo Cultural 2013, utilizando o famoso passo de dança
conhecido como “Passinho”.
Ficha técnica
Dançarinos:
Gn, Dg e Leony
Direção coreográfica:
Jefferson Antonio
Dançarinos embrasados:
Gn, Dg e Leony
Assistente de coreografia:
Thaís Zveibil
Trilha Sonora:
Leo Justi
Revolution 2.0 Britney Spears
Grupo Boyz Up
Ficha técnica:
Coreógrafos:
Vih Rodrigues, Daniel Lourenço e R. Assiny
Bailarinos:
Lucas Oliveira, Jonatas Cardoso, Amally Laffond,
Jhonathan Gomes, Binho Valentini, Enio Sabat, Pedro
Henrique, Vagner Conceição, Jhonathan Correia, Rodrigo
Azevedo, Lucas Santana, Alexandre Reis, Kleiton Muniz, Diego
Vinícius, Fabricio Rezende e Jhury Nascimento
O Grupo originou- se em 2012, com o intuito
de promover o entretenimento através das
manifestações de danças propostas ao projeto.
Atualmente trabalha com as danças urbanas e
performances como “carro-chefe” da expressão
corpo -facial e da transmissão das mensagens que
se quer difundir. Objetiva também a disseminação
da cultura racional, da não alienação, através das
posições, orientações, classes, a fim de estabelecer
um paradigma de fazer se pensar e refletir como
qualquer e todamanifestaçãoproposta peloprojeto,
seja em coreografismo, textualização, vídeo ou
qualquer outra fonte de comunicação como meta
à reflexão aberta e democrática de novas posições
perante o seu contexto. Despreconceituar, debater,
problematizar são constantes metas das discussões
do grupo que fazem prosseguir em busca de
metas e objetivos. Hoje o grupo é coreografado e
direcionado por Daniel Lourenço, Vhitor Rodrigues
e Rodrigo Assiny, juntos com um elenco oscilante
de 18 bailarinos e estagiários que compõem o
projeto Boy’z UP.
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