19h
Anna Ratto
ANNA RATTO LANÇA SEU TERCEIRO DISCO
Novo trabalho traz a cantora e compositora em fase
autoral e eclética
Foram dois discos assinados como Anna Luisa.
Recentemente, foi impedida de utilizar o nome, que já
tinha sido registrado por outra profissional. Decidiu, então,
pelo sobrenome mais forte de família: Ratto.
Como símbolo de uma nova fase, mais autoral e eclética, a
cantora e compositora escolheu então o “novo” nome para
batizar seu mais recente trabalho. No disco, Anna Ratto, a
artista carioca ,mostra seu lado mais romântico, assinando
seis das nove músicas, e explora com intensidade as muitas
vertentes da MPB. Com produção de Rodrigo Vidal, o CD
acaba de ser lançado pela Bolacha Discos.
23/07
Música
O álbum traz um repertório que mistura diversos
ritmos e influências da compositora. “Seja Lá Como
For” abre o disco comuma pegada reggae-pop, com
forte presença de metais. “Não Era Mais” mescla
valsa a guitarras distorcidas do rock, enquanto “Nem
Sequer Dormi”, com destaque para o acordeon de
Marcelo Caldi, cria um clima intimista. O trabalho
traz também um andamento clássico do reggae
em “Penumbra”, o foxtrot sensual de “Perto-Longe”,
a levada animada de “Julieta” e a inédita “Pensando
Bem“, de Dani Black. A variação de influências
segue presente nas releituras de Tom Zé em “Se o
Caso É Chorar”, que une tango ao samba-canção, e
no pop dançante de “Frevo (Pecadinho)”.
Em Anna Ratto, a cantora carioca, é acompanhada
pela banda que a segue desde o primeiro CD, mas
adiciona novos membros ao seu grupo: Fernando
Caneca (guitarra), Emerson Mardhine (baixo),
Eugenio Dale (violão), Cesinha (bateria) e Maycon
Ananias (teclados). Com a presença marcante
de instrumentos de sopro, no disco, Anna Ratto
convocou um trio de metais formado por Marlon
Sette e Bidu Cordeiro (trombones), e Altair Martins
(trompete), e o duo de madeiras composto por
Dirceu Leite (clarinete) e Edu Morelenbaum
(clarone), que colaboram no arranjo de “Perto-
Longe” criado por Eduardo Souto Neto.
A banda BILTRE, formada no fim de 2011, nasceu
da necessidade artística de seus integrantes, Arthur
Ferreira, Claudio Serrano, Diogo Furieri, Pablo
Tupinambá e Vicente Coelho, de integrar novas
influências ao cenário musical brasileiro.
O grupo faz uso de diversos equipamentos sonoros
eletrônicos, de iluminação e vídeo mapping, além
de, em suas composições, contar com letras
irreverentes e atuais. Com esses recursos, a banda
realiza um show dinâmico, inovador, com visual
atraente, tocando hits originais e diferenciados,
que conquistam e fazem qualquer público cair
na dança. Dentre as várias composições próprias
(“Somos Biltres” e “Águas”), há versões bem-
humoradas, como “Piranha”, de Alipio Martins.
Quem mora no Rio também pode conferir as
apresentações-surpresa da banda em locais
públicos, como praças e parques, com a sua
bananobike sonora. Aliás, a irreverência musical
também está em todo o material da banda, como
no pendrive em formato de banana. Um dos clipes
da banda Biltre (disponível no site
)
foi gravado com recursos da Secretaria de Estado
de Cultura do Rio de Janeiro, por meio de edital
público. Teve direção do premiado Jodele Larcher
,que assina o clipe “Flores”, dos Titãs, dentre muitos
outros de artistas renomados no Brasil, além de
ocupar a função de diretor de imagem em edições
do Rock in Rio.
20h30
Biltre
Músicos
Arthur Ferreira
é técnico de som e atua desde
2005 nesta área. Como engenheiro de som,
trabalhou com diversos artistas como: Mohandas,
Nova Lapa Jazz, Pandeiro Repique Duo, dentre
outros. Como operador de som teatral, trabalhou
e excursionou com Zezé Polessa, Louise Cardoso,
Cia Pequod de teatro, dentre muitos outros. Arthur
também ministra oficinas de Áudio em Software
Livre Linux com trabalhos junto a instituições
como SESC e GNUGRAPH (Unirio).
Claudio Serrano
(Dioclau) é baixista, técnico de
som, cantor e compositor. Veio da banda Laranja
Dub. Fez trabalhos técnicos de masterização de
gravação do CDs de bandas e acompanha artistas
como Sandra de Sá e outros.
Diogo Furieri
é guitarrista de formação; tocou no
El Efecto, forte banda alternativa da cena carioca,
no Caraminholas e no Laranja Dub. Conquistou
o público , destacando-se no cenário alternativo.
Canta e toca baixo na banda.
Vicente Coelho
é cantor, compositor, também
toca guitarra e baixo na banda. É ainda ator. Foi
apresentador do programa “Onkotô” da tv Brasil, ao
lado de Jorge Mautner, além de atuar em peças no
cenário carioca. Participou da banda Caraminholas.
Pablo Tupinambá
é tecladista e trompetista,
especialista em marketing musical, pesquisador e
empreendedor no mercado fonográfico. Participou
da banda Caraminholas.
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