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Sistema FIRJAN |

www.firjan.org.br

Ano XVI nº 138

Setembro de 2015

INFORME

CIN

CENTRO

INTERNACIONAL

DE NEGÓCIOS

DIAGNÓSTICO DE COMÉRCIO EXTERIOR: FIRJAN APRESENTA

SUGESTÕES AO GOVERNO, E SECEX SINALIZA MEDIDAS DE AVANÇO

O resultado da terceira edição do

Diagnóstico do Comércio Exterior do

Estado do Rio, desenvolvido pelo CIN,

motivou o Sistema FIRJAN a entregar ao

governo federal novas sugestões para a

melhoria do ambiente de negócios no

país. De acordo com o levantamento,

nove entre dez empresários acreditam

que a superação da burocracia

alfandegária e aduaneira e de outros

entraves seria capaz de incrementar

as operações externas, mesmo no

contexto atual. Dois documentos

foram entregues, um a Daniel Godinho,

secretário de Comércio Exterior (Secex),

e o segundo a Marcelo Maia, secretário

de Comércio e Serviços, ambos do

Ministério do Desenvolvimento, Indústria

e Comércio Exterior (MDIC).

Nos documentos, o Sistema FIRJAN

elenca os pontos que avançaram,

os estagnados e os que ascenderam nesta última

pesquisa, que contou com a participação 328

empresas de 35 setores. Entre os novos obstáculos

detectados está o aumento do número de empresas

que citaram as barreiras não tarifárias como principal

entrave nas negociações, que passou de 2% para 11%

do total. A Federação entende que o governo deve

aprofundar a discussão sobre Barreiras Técnicas à

Exportação e Padrões Privados, nos acordos que o

Brasil faz parte e nos que estão sendo negociados,

principalmente nos mercados desenvolvidos,como

Estados Unidos e Europa.

No edição de 2013 do diagnóstico, a Federação

demandou a adoção de um Portal Único do Comércio

Exterior

(http://portal.siscomex.gov.br)

para combater

a burocracia. A sugestão foi acolhida em 2014 e

encontra-se em fase de expansão por etapas até 2017.

Contudo, 55% das empresas fluminenses indicaram

desconhecer a iniciativa, apontando necessidade de

um canal de informação mais eficiente.

O documento entregue à Secex reitera a necessidade

de reduzir o número de órgãos anuentes e de

produtos sujeitos à anuência; e defende também o

Daniel Godinho, Carlos Mariani Bittencourt e Marcelo Maia, em evento na FIRJAN

Antonio Batalha