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PÁG. 72

NotaMetodológica

A Pesquisa do Diagnóstico de Comércio Exterior do Estado do Rio foi iniciada em2011 e desde

então acompanha bienalmente os movimentos das indústrias do Rio de Janeiro em suas

negociações internacionais. No entanto, medir este comportamento implica,

necessariamente, a reavaliação periódica das escolhas possíveis, dos entraves e dos níveis de

acesso alcançadosbem como na melhor verificação e leitura da informação gerada. Por isso,

em sua 4ª edição, a pesquisa foi aprimorada para melhor captar os desafios e o perfil do

comércio exterior fluminense. O trabalho de revisão da pesquisa teve três pilares: revisão do

questionário, identificação de novas questões a serem contempladas no diagnóstico

pertinente ao tema e crítica da usabilidade do dado e da informação apresentados emgráficos

e tabelas.

O principal objetivo foi obter maior refinamento na análise através de resultados mais claros e

evidentes que pudessem ser facilmente exprimidos emgráficos ou tabelas, preservando, sempre

que possível a comparação com as edições anteriores. Ressalta-se aqui que, por esse motivo, a

série histórica criada a partir dos diagnósticos anteriores foi recalculada à luz desta nova

metodologia e, assim, as comparações entre os resultados das edições 2015, 2013 e 2011

deverão ser feitas combase no que émostrado neste Diagnóstico de Comércio Exterior de 2017.

Algumas das alterações doDiagnóstico de 2017 incluem:

Reformulação da apresentação do resultado de Emissão de Certificado de Origem. O

resultado contempla empresas exportadoras que mencionaram emissão de Certificado de

Origem através do Sistema FIRJAN e empresas exportadoras que emitem Certificado de

Origem, porémnãomencionarama FIRJAN;

Reavaliação das categorias de respostas sobre percentuais das expectativas e diversas

projeções de comércio exterior, agrupados emmenor número;

Simplificação da captura das respostas sobre identificação dos principais entraves e

dificuldades na exportação e importação, incluindo operações portuárias e aeroportuárias,

processos da burocracia alfandegária e aduaneira, órgãos anuentes e países com os quais a

empresa se relacionou;

Clareza na identificação do fluxo de Comércio Exterior por meio da indicação do principal

país de destino das exportações e de origem das importações e posterior tratamento e

identificação dos continentes;

Sondagem do país que resultaria em maior incremento de Comércio Exterior para a

empresa caso haja um acordo comercial negociado pelo Brasil. A nova formulação permite

que as empresas que acompanham acordos internacionais destaquem também quais os

países demaior interesse da indústria fluminense para negociar-se acordo específico;

Inserção de novas questões referentes ao bloco do Mercosul e à utilização do Portal Único

de Comércio Exterior.