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13 A 19 DE MARÇO | CARTA DA INDÚSTRIA
CARTA
DA INDÚSTRIA
PRÊMIO ABERJE BRASIL 1999-2000
PRÊMIO ABERJE RIO 1999-2000-2001
Federação das Indústrias do Estado
do Rio de Janeiro
Presidente:
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira
1º Vice-presidente FIRJAN:
Carlos Mariani Bittencourt
2º Vice-presidente FIRJAN:
Carlos Fernando Gross
1º Vice-presidente CIRJ:
João Lagoeiro Barbará
2º Vice-presidente CIRJ:
Geraldo Coutinho
1º Diretor Secretário - FIRJAN:
Armando Brasil Salgado
1º Diretor Secretário - CIRJ:
Mauro Ribeiro Viegas Filho
1º Diretor Tesoureiro - FIRJAN:
Abílio Moreira Mendes
1º Diretor Tesoureiro - CIRJ:
Sérgio Kunio Yamagata
CONSELHOS EMPRESARIAIS
Assuntos Legislativos:
José da Rocha Pinto
Assuntos Tributários:
Sergei da Cunha Lima
Energia:
Armando Guedes Coelho
Gestão Estratégica para Competitividade:
Angela Costa
Indústria da Construção:
Roberto Kauffmann
Infraestrutura:
Mauro Ribeiro Viegas Filho
Jovens Empresários:
Poliana Silva
Meio Ambiente:
Isaac Plachta
Política Social e Trabalhista:
José Arnaldo Rossi
Presidentes de Conselho das
Representações Regionais:
Rubens Muniz
Relações Internacionais:
Luiz Felipe Lampreia
Responsabilidade Social:
Luiz Chor
Tecnologia:
Fernando Sandroni
FÓRUNS EMPRESARIAIS
Agroindústria:
Geraldo Coutinho
Areia e Brita:
Rogério Moreira Vieira
Cosméticos e Perfumaria:
Celso Dantas Aguiar
Defesa e Segurança:
Carlos Erane de Aguiar
Moda:
Oskar Metsavaht
Rochas Ornamentais:
Mauro Varejão
CARTA DA INDÚSTRIA é uma publicação
do SISTEMA FIRJAN
Insight Comunicação
Editor Geral:
Coriolano Gatto
Editora Executiva:
Kelly Nascimento
Editor Adjunto:
João Penido
Redação:
Denise Almeida, Juliane Oliveira,
Pedro Fandiño e Silvia Noronha
Revisão:
Denise Scofano Moura e
Geraldo Pereira
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Guarimde Lorena e Antonio Batalha
Projeto Gráfico:
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Assessoria de Imprensa:
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Impressão:
Arte Criação
SISTEMA FIRJAN/CIRJ
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www.firjan.org.brO estado do Rio não corre
o risco de enfrentar um
racionamento de água em 2015.
É o que garantiu o diretor de
Produção de Grande Operação da
Cedae, Edes Fernandes de Oliveira,
durante reunião do Conselho
Empresarial de Meio Ambiente do
Sistema FIRJAN.
Segundo Oliveira, mesmo que a
vazão do Rio Paraíba do Sul seja
reduzida ainda mais, a 110 m
3
/s, por
exemplo, o que a Cedae precisa
captar equivale a menos da metade
disso. “Enquanto a Cedae conseguir
captar 45 m
3
/s não há necessidade
de racionamento”, enfatizou.
Entretanto, devido ao baixo
nível dos reservatórios, o diretor
antecipou que a Agência Nacional
de Águas (ANA) pretende reduzir
ainda mais o volume transposto do
Rio Paraíba do Sul para o Guandu
na barragem de Santa Cecília, que
hoje é de 140 m
3
/s. A intenção é
reduzi-lo para 110 m
3
/s. Antes da
crise hídrica, a transposição era de
190 m
3
/s no período seco e de
250 m
3
/s no úmido.
Oliveira admitiu que a redução
do volume transposto diminuirá a
capacidade de geração de energia
pelas usinas hidrelétricas, dificultará a
captação de água de alguns usuários
e impactará as indústrias localizadas
próximas à foz do Rio Guandu,
aquelas situadas no Distrito Industrial
de Santa Cruz.
Ele explicou que essas indústrias e o
governo do estado estão buscando
algumas soluções. Uma das
possibilidades é a construção de uma
barragem, outra é receber a água da
retrolavagem dos filtros da Estação
de Tratamento de Águas do Guandu,
operada pela Cedae. Hoje, essa água
é descartada pela Cedae. “A ideia é
que as indústrias usem cada vez mais
água de reúso”, destacou Oliveira.
Sobre a opção de se investir em
dessalinização da água do mar,
Oliveira afirmou que o estado já
encomendou um estudo. Mas alertou
que não é a melhor opção, porque
é cara: “O custo na torneira do
consumidor dobraria”. A reunião
foi realizada em 3 de março, na sede
da Federação.
DIRETOR DA CEDAE DISCUTE IMPACTOS
DA CRISE HÍDRICA NO ESTADO DO RIO
C
CONSELHOS
E FÓRUNS
Edes de Oliveira e Isaac Plachta em reunião do Conselho de Meio Ambiente
Antonio Batalha