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10 A 16 DE ABRIL | CARTA DA INDÚSTRIA

PÁG. 9

EDUCAÇÃO EXECUTIVA IEL

GESTÃO DE NEGÓCIOS

Participe do programa que segue modernos conceitos de gestão estratégica, para aperfeiçoar os seus

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CORREALIZAÇÃO

O cenário econômico chinês foi

o principal tema abordado na

palestra “A China no Novo Contexto

Global: Reformas e Nova Política”,

realizada durante reunião do

Conselho Empresarial de Relações

Internacionais do Sistema FIRJAN.

A palestrante Anna Jaguaribe,

diretora do Instituto de Estudos

Brasil-China (Ibrach), destacou

a criação do Banco Asiático de

Investimento em Infraestrutura (AIIB,

na sigla em inglês), que financiará,

por exemplo, obras estruturantes

na Ásia, como uma grande

oportunidade de negócios para

empresários brasileiros. “O mundo

do futuro será o mundo do Pacífico.

É possível e importante que o Brasil

ECONOMIA CHINESA É TEMA DO CONSELHO

DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

pense como se situar nesse

contexto”, avaliou.

De acordo com Jaguaribe,

a economia verde e a

sustentabilidade, além do

interesse político em relação

aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia,

China e África do Sul), são pontos

importantes de convergência

entre o Brasil e a China.

Como estratégia para crescer, o

país asiático investe em inovação

em longo prazo. De acordo com

dados do Ibrach, os investimentos

em pesquisa e desenvolvimento

(P&D) têm aumentado 18%

ao ano desde 2008. “A China

investia, em 2010, 4% do Produto

Interno Bruto (PIB) em P&D. A

meta é chegar a 15% em 2020”,

afirmou Jaguaribe. Segundo

ela, a dinâmica das reformas

chinesas inclui a transformação

de conflitos políticos em

negociações econômicas e o

desenvolvimento de alianças

políticas variadas.

Para Amaury Temporal, diretor

do Centro Internacional de

Negócios (CIN), os números

refletem a capacidade

chinesa de superar limitações:

“Costumavam dizer que a China

copiava tudo, mas esse quadro

está mudando”. O encontro foi

realizado em 26 de março, na

sede da Federação.

C

CONSELHOS

E FÓRUNS