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SISTEMA FIRJAN

PÁG. 7

INOVA SETEMBRO/OUTUBRO/NOVEMBRO/DEZEMBRO DE 2015

prestadores de serviço. Já para os fornecedores

há o ganho de estar mais perto da empresa e dos

consumidores finais”.

Para Poliana Botelho, proprietária do Lab Simões, as

parcerias permitem que a empresa consiga focar no seu

core business

, isto é, sua função principal. “A ideia vem do

gestor da empresa, mas muitas vezes ele não consegue

colocá-la em prática. Quando você não tem a expertise,

é importante que faça parcerias para que adquira o

know-

how

necessário para o seu projeto”.

PARCERIA COM A FIRJAN

Algumas das inovações já implementadas pela Lab

Simões foram desenvolvidas a partir da cooperação com

o Sistema FIRJAN, cujos Centros de Tecnologia SENAI

(CTS) desenvolvem soluções para os processos industriais.

“Através do edital SENAI SESI de Inovação fiz uma parceria

com o CTS Automação e Simulação para a capacitação

dos colaboradores na fabricação de medicamento com

simulação. Criamos uma pré-capacitação num ambiente

virtual”, explica Poliana.

Marcius da Costa, proprietário da Fumajet, que desenvolve

soluções tecnológicas para controle de pragas e

epidemias, também contou com o apoio da Federação:

“Nós participamos do edital SENAI SESI de Inovação e

já fomos aprovados em algumas etapas. A parceria com

a FIRJAN foi ponto-chave para termos sobrevivido aos

primeiros anos da empresa”, garante Marcius da Costa,

proprietário da Fumajet, que desenvolve soluções

tecnológicas para controle de pragas e epidemias.

MAPA DA INOVAÇÃO

Uma das ações realizadas pela FIRJAN para aproximar

indústrias das instituições de pesquisa e tecnologia foi a

elaboração do Mapa da Inovação. A iniciativa identificou

atores regionais de inovação, como agências de fomento,

universidades, institutos de pesquisa e financiadores.

“Nós começamos a estruturar um processo de gestão de

parcerias e a identificar os atores importantes para poder

acelerar a cadeia de inovação. E iniciamos um plano

estratégico de atuação em conjunto”, explica Carlos

Coelho, gerente de Inovação Estratégica da Federação.

Outras atuações da FIRJAN para o fomento à inovação

nas indústrias fluminenses incluem a cooperação

com os Parques Tecnológicos do estado, como o da

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o da Bio-

Rio. “Montamos um

kit

de estudo, apoio e articulação,

fechando parcerias para dar suporte aos Parques e criar

um ambiente estrutural que receba empresas inovadoras,

fazendo com que elas frutifiquem em nosso estado. E os

membros dos Parques, por sua vez, fazem parte do nosso

Conselho de Tecnologia”, diz.

Há em desenvolvimento a uma cooperação entre o

Instituto SENAI de Inovação

em Química Verde e a

Organização das Nações

Unidas para o Desenvolvimento

Industrial (ONUDI). O instituto,

inaugurado em 21 de outubro,

tem o apoio da ONUDI

em um programa de

transferência de tecnologia.

“Esperamos uma interação

estreita com especialistas

e consultores que têm os

conhecimentos necessários

para desenvolver projetos

nas empresas. Desejamos

poder proporcionar às

atividades do SENAI nossa

experiência acumulada em

outros países”, garante Cesar

Barahona, presidente mundial

da Rede de Eficiência de

Recursos e Produção Mais

Limpa da ONU.

Embrapii

AgeRio

Faperj

ANP

ANPEI

ABIPTI

Banco Mundial

Legislativo

Mídia

FINEP

CNPq

CGEE

MCTI

INPI

ABDI

Inmetro

BNDES

MDIC

SEBRAE

MEC

CNI

MCTI

MDIC

DIN

MEC

Capes

CNI

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