Súmula Ambiental 220

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SISTEMA FIRJAN
PÁG. 8 SÚMULA AMBIENTAL | JUNHO DE 2015
A AGENDA
AMBIENTAL
Início no 2º
semestre de 2015
Especialização em Meio Ambiente: Gestão e Tecnologia -
Centro de Estudos em Meio Ambiente Industrial da Uerj
Rio de Janeiro - RJ
(21) 2334-0639
8 de julho de
2015
Seminário de Licenciamento Ambiental da Construção
Civil
Rio de Janeiro – RJ
13 a 16 de julho
de 2015
VI Conferencia Internacional de Análisis de Ciclo de Vida
en Latinoamérica
Lima – Peru
+51-1-626-2000 Ext. 4765
conferencia.pucp.edu.pe/cilca2015
14 e 15 de
julho de 2015
Seminário Planos Municipais de
Gestão Integrada de Resíduos
Goiânia – GO
(21) 98319-3638
15 a 17 de
julho de 2015
Enersolar + Brasil
São Paulo – SP
(11) 5585-4355
22 a 24 de
julho de 2015
Curso “Toxicologia e Segurança Química”
Rio de Janeiro – RJ
(21) 2112-9027
P PRÁTICAS
AMBIENTAIS
Thiago Martelo
Assistente de Atendimento
CTS Ambiental
Ricardo Luiz Oliveira da Silva
Especialista de Negócios em
Serviços Tecnológicos
CTS Ambiental
Na última década, as mudanças
climáticas emergiram como uma
das principais preocupações
ambientais de governos, empresas e
sociedade em geral. A divulgação de
importantes estudos apontou que as
emissões de Gases de Efeito Estufa
(GEE) provenientes das atividades
humanas vêm ocasionando o
aumento da temperatura média da
Terra – o aquecimento global.
Nesse contexto, a indústria
vem buscando contribuir para a
adaptação às mudanças climáticas
e para a mitigação de emissões.
Um dos primeiros passos para a
empresa é conhecer a fonte e o
volume de suas emissões, por meio
Para saber mais sobre as
soluções do CTS Ambiental,
contate nossos especialistas:
0800 0231 231 / 4002-0231 /
do inventário de emissões de GEE.
Foi o que fez a Cerâmica Argibem.
Além disso, a empresa verificou
que o controle nas emissões,
tanto de GEE como de poluentes
atmosféricos, traz benefícios para
o processo de produção de seus
produtos, naturalmente reduzindo
seus custos.
O gerente de Produção da
Argibem, Vitor Costa, explicou
o benefício de inventariar as
emissões e também de controlar
a emissão de poluentes: “O ensaio
permitiu uma melhor regulagem do
forno, melhoria da qualidade dos
produtos fabricados e, sobretudo,
diminuição da quantidade de
produtos rejeitados, o que funciona
como uma alavanca essencial para
a redução das emissões. Permitiu
ainda verificar o nível de emissões
da empresa e a confirmação de
que está operando dentro dos
padrões legais exigidos”. Vitor fez
ainda uma recomendação a outras
indústrias que invistam nesse serviço
ambiental: “Essa prática de medições
é muito tutorial e deveria ser mais
divulgada. Seus resultados devem ser
profundamente analisados para que
se aproveite a maior quantidade de
informação no processo”.
Muito vem sendo feito, em nível
global, especialmente desde a
assinatura do Protocolo de Kyoto,
que está às vésperas de receber um
novo acordo internacional como
substituto. É essencial que o setor
industrial conheça seu impacto
potencial e dê sua contribuição a
esse movimento global. Conhecer e
mitigar as emissões de GEE é menos
traumático e custoso do que reparar
danos já estabelecidos.
CONTROLE DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA