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PÁG. 2

5 A 18 DE JUNHO | CARTA DA INDÚSTRIA

CARTA

DA INDÚSTRIA

PRÊMIO ABERJE BRASIL 1999-2000

PRÊMIO ABERJE RIO 1999-2000-2001

Federação das Indústrias do Estado

do Rio de Janeiro

Presidente:

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

1º Vice-presidente FIRJAN:

Carlos Mariani Bittencourt

2º Vice-presidente FIRJAN:

Carlos Fernando Gross

1º Vice-presidente CIRJ:

João Lagoeiro Barbará

2º Vice-presidente CIRJ:

Geraldo Coutinho

1º Diretor Secretário - FIRJAN:

Armando Brasil Salgado

1º Diretor Secretário - CIRJ:

Mauro Ribeiro Viegas Filho

1º Diretor Tesoureiro - FIRJAN:

Abílio Moreira Mendes

1º Diretor Tesoureiro - CIRJ:

Sérgio Kunio Yamagata

CONSELHOS EMPRESARIAIS

Assuntos Legislativos:

José da Rocha Pinto

Assuntos Tributários:

Sergei da Cunha Lima

Economia:

José Mascarenhas

Energia Elétrica:

Sergio Gomes Malta

Gestão Estratégica para

Competitividade:

Angela Costa

Indústria da Construção:

Roberto Kauffmann

Infraestrutura:

Mauro Ribeiro Viegas Filho

Jovens Empresários:

Poliana Silva

Meio Ambiente:

Isaac Plachta

Política Social e Trabalhista:

José Arnaldo Rossi

Petróleo e Gás:

Armando Guedes Coelho

Presidentes de Conselho das

Representações Regionais:

Rubens Muniz

Relações Internacionais:

Luiz Felipe Lampreia

Responsabilidade Social:

Luiz Chor

Tecnologia:

Fernando Sandroni

FÓRUNS EMPRESARIAIS

Agroindústria:

Geraldo Coutinho

Areia e Brita:

Rogério Moreira Vieira

Cosméticos e Perfumaria:

Celso Dantas Aguiar

Defesa e Segurança:

Carlos Erane de Aguiar

Moda:

Oskar Metsavaht

Rochas Ornamentais:

Mauro Varejão

CARTA DA INDÚSTRIA é uma publicação

do SISTEMA FIRJAN

Assessoria de Imprensa:

Lorena Storani

Insight Comunicação

Editor Geral:

Coriolano Gatto

Editor Executivo:

Kelly Nascimento

Editor Adjunto:

João Penido

Redação:

Denise Almeida, Janaína Salles,

Nathalia Curvelo e Silvia Noronha

Revisão:

Geraldo Pereira

Fotografia:

Antonio Batalha,

Fabiano Veneza e Guarim de Lorena

Projeto Gráfico:

DPZ

Design e Diagramação:

Paula Barrenne

Produtor Gráfico:

Ruy Saraiva

Impressão:

Arte Criação

SISTEMA FIRJAN/CIRJ

Avenida Graça Aranha 1

CEP: 20030-002 – Rio de Janeiro

Tel.: (21) 2563-4455

www.firjan.org.br

O

OPINIÃO

Considerando a dimensão do

potencial exploratório de petróleo

e gás no país e os volumes

financeiros envolvidos, o ritmo dos

investimentos no Brasil está aquém

do esperado pelo mercado. Hoje,

vivemos um momento decisivo para

a adoção de novas e significativas

medidas de apoio ao setor.

É fundamental, diante da existência

de uma riqueza no país, vontade

política para desenvolvê-la. Isso

significa muito mais do que sua

simples exploração.

Em um sentido

amplo, significa criar

condições para que

essa riqueza possa

ser convertida em

desenvolvimento

socioeconômico.

Daí a importância

de uma política

industrial que tenha

como objetivo a

estruturação de um

parque industrial

competitivo,

sustentável e tecnologicamente

alinhado à realidade internacional.

A adoção de uma política industrial

para petróleo e gás requer uma

profunda avaliação do cenário

atual e deve estar focada tanto no

desenho de medidas de cunho

setorial como permitir previsibilidade

de demanda a partir da regularidade

dos leilões e implementação

de medidas que tenham como

objetivo garantir condições de

competitividade para as empresas

já atuantes nesse mercado e para

os novos investimentos. Tanto

questões regulatórias quanto de

POLÍTICA INDUSTRIAL:

UM MOMENTO DE AVALIAÇÃO

governança das empresas públicas e

privadas são gargalos que precisam

ser tratados.

A abertura de mercado é crucial para

o desenvolvimento, pois, ao estimular

a maior participação de outras

empresas operadoras na exploração

e produção de petróleo e gás, nossa

indústria torna-se menos vulnerável.

Para tanto, também é necessário o

estabelecimento de um calendário

definido e contínuo de rodadas de

licitação de blocos exploratórios,

amparando a tomada

de decisão dos

investimentos pela

indústria, garantindo

escala e perenidade.

O anúncio da

retomada dos leilões

em outubro próximo

é um alento.

Além disso, o

governo deve

garantir benefícios

e incentivos

oferecidos para a

indústria, levando em consideração

segmentos prioritários e suas

especificidades, estabelecendo ações

e metas de curto, médio e longo

prazos que viabilizarão, assim, seu

desenvolvimento sustentável.

A bandeira do Sistema FIRJAN é pela

atenuação dos impactos do atual

cenário para a indústria, que gera

tantos empregos e riquezas para o

país. Portanto, é oportuna a atuação

conjunta entre diferentes entidades

do mercado para a reestruturação

da política industrial, de modo a dar

robustez e amplitude à defesa de

interesses do setor.

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira

Presidente do Sistema FIRJAN

A adoção de uma

Política Industrial

para Petróleo

e Gás requer

uma profunda

avaliação do

cenário atual