Previous Page  8 / 8
Information
Show Menu
Previous Page 8 / 8
Page Background

PÁG. 8

EVENTO

LOCAL

DATA e CONTATO

Benefícios do Direito Previdenciário

“Normas e Procedimento”

Av. Rio Branco 93, Centro –

Rio de Janeiro/RJ

26 de outubro de 2015

cursos.seminarios@ltr.com.br

Fraudes em Licitação, Contratos de

Serviços, Obras Públicas e o Alcance da

Nova Lei Anticorrupção

Brasília/DF

26 e 27 de outubro de 2015

comercial@atostreinamentos.com.br

VII Congresso Internacional de Direito

Previdenciário

San José Costa Rica –

Costa Rica

31 de outubro a 7 de novembro

de 2015

www.iape.com.br

Princípios Constitucionais de Previdência

Social e Benefícios por Incapacidade

Rua Washington Luiz, 1.110,

no 6° andar – Escola Superior

de Advocacia – Porto Alegre/RS

5 de novembro de 2015

Telefone: (51) 3287-1842

Sentença Trabalhista com Reflexos

Materiais, Processuais e Previdenciários

Av. Rio Branco, 135 / 504,

Centro – Rio de Janeiro/RJ

6 de novembro de 2015

zenaidealves.advrj@gmail.com

Advocacia nos Tribunais Regionais do

Trabalho

Rua Washington Luiz, 1.110,

no 6° andar – Porto Alegre/RS

9 a 12 de novembro de 2015

esainfo@oabrs.org.br

Novo CPC - Trabalhista

Casa do Advogado de Itapeva

Avenida Governador Mário

Covas, 574 – Centro –

São Paulo/SP

10 de novembro de 2015

Telefone: (15) 3524-1119

A

AGENDA

ACOMPA-

NHAMENTO

JURÍDICO

A

HOMEM GANHA INDENIZAÇÃO POR TER QUE

TROCAR DE UNIFORME EM VESTIÁRIO MISTO

A Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio

de Janeiro foi condenada a pagar R$ 5 mil a título

de indenização por danos morais a um de seus

empregados, que afirmou ter de trocar de uniforme em

vestiário misto. “O funcionário era obrigado a trocar

de roupa na frente de pessoas do sexo oposto, o que

certamente é muito constrangedor”, destacou o ministro

Cláudio Brandão, relator do recurso no Tribunal Superior

do Trabalho.

O problema começou em 2010, quando a CET passou

a exigir o uso de uniforme dos técnicos de controle

de tráfego. No entanto, de acordo com o funcionário,

não foram oferecidas instalações próprias para a troca

de roupa, tendo homens e mulheres que dividir o

mesmo espaço. “Foi enviado um e-mail para o gerente,

comunicando o problema, mas nada foi feito”, acusou.

A empresa foi revel, não comparecendo à audiência de

julgamento. Com a ausência de defesa, os fatos narrados

pelo trabalhador foram tomados como verdadeiros, e a

companhia foi condenada a pagar R$ 5 mil.

A empresa apresentou recurso ordinário alegando

que sempre ofereceu vestiários separados por sexo. A

sentença, porém, foi mantida.

A companhia recorreu ainda ao TST, justificando que

era do trabalhador o ônus de provar o dano moral,

mas o agravo de instrumento não foi provido devido

à revelia declarada no primeiro grau. Mesmo assim, o

caso foi destacado pelos ministros da Sétima Turma.

“É constrangedor ao ser humano ter de expor suas

intimidades, trocando de roupas perante seus colegas de

trabalho, ainda mais em se tratando de pessoas do sexo

oposto. É uma clara violação, desnecessária e descabida,

da intimidade do funcionário”, afirmou o ministro

Claudio Brandão no julgamento.

Fonte:

http://goo.gl/MqT8Zb

JULHO/AGOSTO | NOTAS TRABALHISTAS