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IFGF 2015 - ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL - ANO BASE 2013

PÁG.19

Mapa Georreferenciado.

Distribuição geográfica dos

500 maiores e 500 menores resultados do IFGF

MAIORES E MENORES

A análise comparativa entre os maiores e os

menores IFGFs não deixa dúvidas de que as

fortes desigualdades econômicas e sociais

brasileiras se estendem à gestão fiscal. No

mapa georreferenciado ao lado, as áreas

em

VERMELHO

(conceito D)

representam

os 500 piores municípios do país no que diz

respeito à situação fiscal e as áreas em

AZUL

(conceito A)

e

VERDE

(conceito B)

os 500

melhores. Nitidamente, os municípios da

parte de baixo do ranking estão concentrados

na região Nordeste, enquanto os municípios

com as notas mais altas nas regiões Sul,

Sudeste e Centro Oeste

20

.

Entre os 500 maiores, a região Sul manteve a liderança, respondendo por 39,8% dos municípios,

aumentando inclusive sua participação em relação ao ano anterior. Apesar do Rio Grande do

Sul (95) ter perdido sete municípios no TOP 500, manteve-se na segunda colocação entre os

estados, ao passo que o Paraná (60) ganhou 23 municípios e passou a ser o terceiro estado

com mais municípios entre os 500 maiores IFGFs do país.

O Sudeste, por sua vez, reduziu sua participação no TOP 500, respondendo por um terço deste

grupo. Com exceção do Rio de Janeiro, que manteve 15 municípios entre os 500 maiores, todos

perderam participação: São Paulo (98) perdeu nove municípios, mas sustentou o primeiro lugar

do país nessa lista, Minas Gerais (46) perdeu seis e Espírito Santo (9) perdeu quatro. O Centro

Oeste também reduziu sua participação entre os 500 maiores, devido exclusivamente ao Mato

Grosso (30), que perdeu 10 prefeituras, uma vez que Goiás manteve 24 e o Mato Grosso do Sul

(12) incluiu uma nesse seleto rol.

20

A região Norte, por sua vez, apresenta presença equilibrada de municípios dos dois extremos do ranking.